Outros Versos
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Clarah Averbuck
Clarah Averbuck, como ficou conhecida, sempre odiou a escola. Parou de estudar no segundo grau, tentou o supletivo mais tarde, desistindo em seguida. Retomou o supletivo apenas porque quis entrar na faculdade. Tentou estudar Letras e Jornalismo na PUC-RS, mas não passou de um semestre em ambos os cursos.
Começou sua trajetória literária publicando os seus textos na Internet. Em junho de 1998 escreveu pela primeira vez para a Não-til, a revista digital da Casa de Cinema de Porto Alegre. Um ano depois, se tornou uma das colunistas do CardosOnline, que durou até 2001 e revelou escritores como Daniel Galera e Daniel Pellizzari.
Em julho de 2001 mudou-se para São Paulo, onde começou a escrever sua primeira novela, Máquina de pinball, publicada no ano seguinte. Em setembro de 2001 criou o blog "brazileira!preta", que chegou a ter mais de 1800 acessos diários. Em maio de 2006, voltou a manter um blog, desta vez chamado Adiós Lounge.
A partir de então, publicou mais dois livros: Das coisas esquecidas atrás da estante, em 2003, e Vida de gato, em 2004.
A obra da escritora pode ser considerada literatura de consumo com influência da subcultura pop, em ícones como John Fante, Charles Bukowski, Paulo Leminski, Pedro Juan Gutiérrez, Hunter S. Thompson, João Antônio, Lucía Etxebarria, H.L. Mencken, Fiona Apple, Nina Simone, Rolling Stones, Tom Waits e Strokes. Faz sentido ter tanta música envolvida; Clarah é filha do músico Hique Gomez da dupla Tangos & Tragédias e também canta. Teve várias bandas, entre elas Jazzie & Os Vendidos, com a qual chegou a fazer turnê por diversos estados do Brasil.
A popularidade de seus escritos chamou a atenção de diretores importantes do teatro e do cinema. Máquina de Pinball ganhou adaptação para o teatro, roteirizado por Antônio Abujamra e Alan Castelo, em 2003. Este e seus outros dois livros também inspiraram o diretor cinematográfico Murilo Salles que, com a ajuda das roteiristas Elena Soárez e Melanie Dimantas mais a própria Clarah Averbuck, produziu o filme Nome Próprio, em 2006/2007, com Leandra Leal no papel principal.
Atualmente tem dois livros em andamento, Eu Quero Ser Eu (novela infanto-juvenil), Cidade Grande no Escuro (crônicas); e acaba de lançar o livro-LP de tiragem limitada Nossa Senhora da Pequena Morte (que antes se chamava "Delírio de Ruína", e era parceria com a estilista Rita Wainer) em parceria com artista gráfica Eva Uviedo, pela Editora do Bispo, casa paulistana especializada em publicações fora dos padrões convencionais. O livro, que reproduz páginas escritas à mão ou datilografadas, vem dentro de capas clássicas de velhos e bons long-plays (LPs), com direito a vinis de rock, blues, jazz, clássicos e até raríssimos vinis mexicanos.
Em 21 de setembro de 2009 casou-se com Reginaldo Lincoln, baixista da banda Vanguart, passando oficalmente a assinar Clara Averbuck Lincoln. O casal tem uma banda chamada Clarah Averbuck & the Oneyedcats.Clarah Averbuck
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Clarah_Averbuck
Começou sua trajetória literária publicando os seus textos na Internet. Em junho de 1998 escreveu pela primeira vez para a Não-til, a revista digital da Casa de Cinema de Porto Alegre. Um ano depois, se tornou uma das colunistas do CardosOnline, que durou até 2001 e revelou escritores como Daniel Galera e Daniel Pellizzari.
Em julho de 2001 mudou-se para São Paulo, onde começou a escrever sua primeira novela, Máquina de pinball, publicada no ano seguinte. Em setembro de 2001 criou o blog "brazileira!preta", que chegou a ter mais de 1800 acessos diários. Em maio de 2006, voltou a manter um blog, desta vez chamado Adiós Lounge.
A partir de então, publicou mais dois livros: Das coisas esquecidas atrás da estante, em 2003, e Vida de gato, em 2004.
A obra da escritora pode ser considerada literatura de consumo com influência da subcultura pop, em ícones como John Fante, Charles Bukowski, Paulo Leminski, Pedro Juan Gutiérrez, Hunter S. Thompson, João Antônio, Lucía Etxebarria, H.L. Mencken, Fiona Apple, Nina Simone, Rolling Stones, Tom Waits e Strokes. Faz sentido ter tanta música envolvida; Clarah é filha do músico Hique Gomez da dupla Tangos & Tragédias e também canta. Teve várias bandas, entre elas Jazzie & Os Vendidos, com a qual chegou a fazer turnê por diversos estados do Brasil.
A popularidade de seus escritos chamou a atenção de diretores importantes do teatro e do cinema. Máquina de Pinball ganhou adaptação para o teatro, roteirizado por Antônio Abujamra e Alan Castelo, em 2003. Este e seus outros dois livros também inspiraram o diretor cinematográfico Murilo Salles que, com a ajuda das roteiristas Elena Soárez e Melanie Dimantas mais a própria Clarah Averbuck, produziu o filme Nome Próprio, em 2006/2007, com Leandra Leal no papel principal.
Atualmente tem dois livros em andamento, Eu Quero Ser Eu (novela infanto-juvenil), Cidade Grande no Escuro (crônicas); e acaba de lançar o livro-LP de tiragem limitada Nossa Senhora da Pequena Morte (que antes se chamava "Delírio de Ruína", e era parceria com a estilista Rita Wainer) em parceria com artista gráfica Eva Uviedo, pela Editora do Bispo, casa paulistana especializada em publicações fora dos padrões convencionais. O livro, que reproduz páginas escritas à mão ou datilografadas, vem dentro de capas clássicas de velhos e bons long-plays (LPs), com direito a vinis de rock, blues, jazz, clássicos e até raríssimos vinis mexicanos.
Em 21 de setembro de 2009 casou-se com Reginaldo Lincoln, baixista da banda Vanguart, passando oficalmente a assinar Clara Averbuck Lincoln. O casal tem uma banda chamada Clarah Averbuck & the Oneyedcats.Clarah Averbuck
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Clarah_Averbuck
Blog e literatura
A Literatura invadiu os Blogs ou os Blogs invadiram a literatura???
Só sei que HIPERMODERNISMO já chegou!!!, e trouxe com ele o
INTERTEXTO, INTRATEXTO E HIPERTEXTO.
É a hora de dirigir o olhar para uma quase silenciosa, mas iniludível experiência literária que vem se gestando na internet. Boa parte da melhor literatura que se escreve hoje no Brasil tem sido produzida ou circulada através da chamada “blogosfera”.
São numerosos os escritores de poesia e ficção, inéditos ou veteranos, que aderiram a esse formato e abriram blogs, sejam escritores consagrados ou anônimos, entretanto literatura em blog vai muito além de publicar textos na internet, envolve questões sociais, editorias, comportamentos, inclusão digital.
Alguns grupos mais conservadores resistem à chamada literatura digital junto com as editoras de livros cada um com motivos diferentes uns afirmam que e essência da poesia se acaba quando não se tem mais contato com os livros e outros por questões financeiras, porém essa nova experiência é muito aceita pelos tímidos amantes da literatura seja ela impressa ou digital.
E o debate continua...
Fonte: http://www.idelberavelar.com/archives/2006/08/blogs_e_literatura.php
http://www.cronopios.com.br/site/internet.asp?id=2265
Só sei que HIPERMODERNISMO já chegou!!!, e trouxe com ele o
INTERTEXTO, INTRATEXTO E HIPERTEXTO.
É a hora de dirigir o olhar para uma quase silenciosa, mas iniludível experiência literária que vem se gestando na internet. Boa parte da melhor literatura que se escreve hoje no Brasil tem sido produzida ou circulada através da chamada “blogosfera”.
São numerosos os escritores de poesia e ficção, inéditos ou veteranos, que aderiram a esse formato e abriram blogs, sejam escritores consagrados ou anônimos, entretanto literatura em blog vai muito além de publicar textos na internet, envolve questões sociais, editorias, comportamentos, inclusão digital.
Alguns grupos mais conservadores resistem à chamada literatura digital junto com as editoras de livros cada um com motivos diferentes uns afirmam que e essência da poesia se acaba quando não se tem mais contato com os livros e outros por questões financeiras, porém essa nova experiência é muito aceita pelos tímidos amantes da literatura seja ela impressa ou digital.
E o debate continua...
Fonte: http://www.idelberavelar.com/archives/2006/08/blogs_e_literatura.php
http://www.cronopios.com.br/site/internet.asp?id=2265
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